«Perguntou-me o que é que eu escrevia nos livros. Respondi-lhe que me escrevia a mim. Escrevo-me. Escrevo o que existo, onde sinto, todos os lugares onde sinto. E o que sinto é o que existo e o que sou. Escrevo-me nas palavras mais ridículas: amor, esperança, estrelas, e nas palavras mais belas: claridade, pureza, céu. Transformo-me todo em palavras.» José Luis Peixoto
domingo, 8 de abril de 2012
Charles-Hubert GERVAIS ( 1671-1744 ) - TE DEUM - LOUIS-MARTINI ( 1957 ) VINYL
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fale para mim