«Perguntou-me o que é que eu escrevia nos livros. Respondi-lhe que me escrevia a mim. Escrevo-me. Escrevo o que existo, onde sinto, todos os lugares onde sinto. E o que sinto é o que existo e o que sou. Escrevo-me nas palavras mais ridículas: amor, esperança, estrelas, e nas palavras mais belas: claridade, pureza, céu. Transformo-me todo em palavras.» José Luis Peixoto
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Vivaldi Juditha Triumphans devicta Holofernes barbarie, RV644 / Robert King The King Consert
Haydn Cello Concerto in D major, Hob.VIIb: 2 / Jean-Guihen Queyras Freiburger Barockorchester
Vivaldi Concerto para Viola d'amore e alaúde em D menor, RV540 / Fabio Biondi Europa Galante
Assinar:
Postagens (Atom)